domingo, 10 de julho de 2011

APRENDA A CRIAR UM BLOG

APRENDA A CRIAR UM BLOG

http://fazerblogs.com/como-criar-um-blog-blogspot/




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domingo, 3 de julho de 2011

EXISTE UMA IDADE CERTA PARA ALFABETIZAR UMA CRIANÇA?

Aprender a ler: há uma idade certa?


Alfabetização é sinónimo de domínio da leitura e da escrita. Na realidade, esse domínio é o culminar de um longo processo. Para que uma criança seja alfabetizada, é preciso que ela passe antes por uma série de etapas de desenvolvimento, após as quais estará preparada para a aquisição das competências de leitura e escrita.

Se uma criança não estiver bem preparada, durante o processo de alfabetização poderá apresentar dificuldades relacionadas com a coordenação motora fina e com a orientação espacial. Dificuldades que se reflectem em factos como não conseguir segurar o lápis/caneta com firmeza ou como orientar a escrita no papel. Poderá ainda apresentar problemas na identificação dos fonemas e na sua associação aos grafemas (letras na escrita).

O período considerado adequado para a alfabetização bem sucedida situa-se entre os seis e os sete anos. Trata-se de um processo que poderá durar até dois anos, dependendo da maturidade da criança, dos estímulos que recebeu por parte dos adultos e do seu ritmo próprio. Este é o período considerado adequado para que a criança tenha completo domínio da leitura e da escrita.

Segundo alguns pedagogos, não é considerado adequado alfabetizar uma criança aos sete anos, apenas num ano lectivo. A concentração de aprendizagem num só ano poderá provocar o que os pedagogos chamam alfabetização mecânica, ou seja, a criança corre o risco de se transformar num leitor que não entende o que lê. É através da experiência, da observação e da exploração do seu ambiente, que a criança constrói conhecimento, modifica situações, reestrutura esquemas de pensamento, interpreta e procura soluções para novas situações. Tal favorece o seu desenvolvimento intelectual, principalmente durante a Educação Pré-Escolar.

A Educação Pré-Escolar tem um papel muito importante na preparação da criança para a alfabetização. É na Educação Pré-Escolar que a criança vai ter um primeiro contacto com o processo de aprendizagem, que será a base para todos os anos de escola futuros.

Dois factores fundamentais determinam a rapidez e a facilidade com que a criança aprenderá a ler e a escrever: o estímulo da família e da escola; o desenvolvimento do seu sistema nervoso. No entanto, durante o processo de aprendizagem podem ser diagnosticadas várias dificuldades relacionadas com a linguagem oral e escrita: atrasos na linguagem, problemas de desenvolvimento, deficits aos níveis cognitivo, perceptivo e emocional, dificuldades de concentração e hiperactividade, entre outras.
Se a criança apresentar alguma dificuldade, é importante, com o conselho do(a) educador(a)/professor(a) encaminhar o caso para um profissional.

Para que a sua criança aprenda a ler e escrever sem dificuldade e para que, acima de tudo, goste de o fazer e explore os novos horizontes que essa aprendizagem lhe proporcionará, aqui ficam alguns pontos importantes:

É fundamental que a criança tenha uma boa auto-estima, segurança emocional e auto-confiança.
Valorize o que a criança diz. Conversar com ela será um bom estímulo para a linguagem, pensamento e inteligência.
Fale "correctamente" com a criança. Evite falar de forma infantil, abdique do "gugu-dadá", pois é importante que, desde cedo, ela se acostume a ouvir as palavras correctamente pronunciadas.
A família deve interessar-se pela vida escolar da criança. Tal traduz-se em ajudá-la com os trabalhos de casa (o que não é sinónimo de os fazer por ela), participar das reuniões da escola e falar com os professores, entre outros.
Incentive a criança a ler livros e/ou ver filmes (seleccionados) mas sem se esquecer de definir um horário diário destinado ao estudo.
Incentive a criança a reconhecer padrões familiares (exemplo: marcas) em jornais e revistas; diponibilize-lhe papel e lápis para que ela os reproduza ou recrie.
A aprendizagem lúdica, concretizada através de jogos, músicas e "teatrinhos", não só é altamente motivadora como significativa, devendo ter lugar em casa e na escola.
Se o(a) professor(a)/educador(a) lhe disser que a criança tem dificuldade em acompanhar o ritmo das restantes ou que ela não presta atenção nas aulas, fique atento(a). Este comportamento poderá indicar uma eventual dificuldade. Analise a situação (as crianças também têm "fases" e o comportamento poderá ser a consequência de alguma alteração funcional e/ou emocional no seu quotidiano) e, se sentir que não domina a situação, procure orientação.


Este artigo foi elaborado recorrendo à consulta de conteúdos presentes na página Profala, com especial destaque do trabalho de Aline Berghetti Simoni, fonoaudióloga, especialista em Linguagem com ênfase em Fonoaudiologia Escolar.

DICIONARIO PARA BLOGUEIROS

ADSENSE - É o sistema de anúncios do Google.
BANNER:a forma publicitária mais comum na internet, muito usado em propagandas para divulgação de sites na Internet que pagam por sua inclusão. É criado para atrair um usuário a um site através de um link.
BLOG: é uma página da Web cujas atualizações (chamadas posts) são organizadas cronologicamente de forma inversa (como um diário). Estes posts podem ou não pertencer ao mesmo gênero de escrita, referir-se ao mesmo assunto ou ter sido escritos pela mesma pessoa.O weblog conta com algumas ferramentas para classificar informações técnicas a seu respeito, todas elas são disponibilizadas na internet por servidores e/ou usuários comuns. As ferramentas abrangem: registro de informações relativas a um site ou domínio da internet quanto ao número de acessos, páginas visitadas, tempo gasto, de qual site ou página o visitante veio, para onde vai do site ou página atual e uma série de outras informações.Os sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, pois dispensam o conhecimento de HTML, o que atrai pessoas a criá-los.
BLOGBLOGS:é um diretório de blogs brasileiro que se auto-intitula o maior agregador de blogs do país considerado por muitos um Technorati nacional
BLOGUEIRO - A pessoa que cria um blog.
BLOGOSFERA - É o universo virtual dos blogueiros.
BLOGGER - A ferramenta mais simples para se criar e manter um blog.
FEEDS e RSS: Na prática, Feeds são usados para que um usuário de internet possa acompanhar os novos artigos e demais conteúdo de um site ou blog sem que precise visitar o site em si. Sempre que um novo conteúdo for publicado em determinado site, o "assinante" do feed poderá ler imediatamente.
PAGERANK: Pontuação dada pelo Google aos sites e blogs.
POST/POSTAGEM - Sua forma substantivada, "postagem", refere-se a uma entrada de um texto num blog. As postagens são organizadas de forma cronologicamente inversa na página, de forma que as informações mais atualizadas aparecem primeiro.
PROBLOGGER - Blogueiro que ganha dinheiro com o seu blog.
TECHNORATI: é um motor de busca de Internet especializado na busca por blogs
TEMPLATE - De acordo com a Widipédia um template (ou "modelo de documento") é um documento sem conteúdo, com apenas a apresentação visual (apenas cabeçalhos por exemplo) e instruções sobre onde e qual tipo de conteúdo deve entrar a cada parcela da apresentação - por exemplo conteúdos que podem aparecer no início e conteúdos que só podem aparecer no final.
É o modelo, layout do blog.
WIDGETS - Em poucas palavras widget pode ser definido como sendo um componente de software que viabiliza a interação com o usuário.São os brinquedinhos dos blogueiros. Coisinhas que a gente coloca na barra lateral.

Aproveitem para conhecerem os posts do Blosque.com:
O que significa ter um blog de sucesso?
10 Razões Pelas Quais Você NUNCA Vai ser Um Blogueiro e/ou Problogger de Sucesso
15 Erros que blogueiros novatos comentem
A autora Nospheratt é polêmica, mas escreve com propriedade!

O QUE SÃO GADGETS

O que são os Gadgets?
São uma nova categoria de mini-aplicativos criadas para proporcionar informações e dados úteis, ou para melhorar uma aplicação ou um serviço Windows ou Web. Os exemplos de Gadgets podem ser desde um dispositivo que lhe informe o clima que funciona em seu desktop, em sua homepage ou no seu Blog, um dispositivo RSS que extrai seus feeds favoritos ou a extensão de uma aplicação de negócios que mostra o estado atual de como anda seus negócios.
Assim, além de oferecer serviços diretos do próprio PC, os Gadgets tem a aparência que você lês dê.
Existem muitos Gadgets na web para você potencializar seu Blog. Então clique e visite. Quando escolher e montar do seu gosto, copie o código html e cole no seu BLOG. Para o Google, você precisa de ter conta ou no blogger ou no gmail.
Gadgets do GOOGLE
Um exemplo disso é esse Gadgets abaixo!!!


Contagem regressiva

7 MOTIVOS PARA UM PROFESSOR CRIAR UM BLOG

Sete motivos para um professor criar um blog
A intenção é trazer para cá algumas das ideias
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual
(Blog de Nelson Vasconcelos)

Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.

Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com frequência para serem comentados.

Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje.

No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.

Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.

1- É divertido

É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.

2- Aproxima professor e alunos

Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar ideias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.

3- Permite refletir sobre suas colocações

O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.

4- Liga o professor ao mundo

Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.

5- Amplia a aula

Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.

6- Permite trocar experiências com colegas

Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)

7- Torna o trabalho visível

Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?

Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!

USO PEDAGÓGICO DO DATA SHOW!

pedagógico do Datashow
06/04/2011 por profjc
Projetando imagens

Já houve um tempo em que algumas escolas tinham até salas de projeção.
No princípio tudo era trevas, então inventaram a projeção da luz e o cinema se fez.

Claro, todos adoramos o cinema, e a escola não poderia deixar de usar também essa tecnologia.

Algumas escolas públicas, do tempo em que a burguesia estudava nelas e o estado investia no ensino dos poucos que a frequêntavam, chegaram ao primor de possuírem grandes anfiteatros com projetores de cinema.

Eu estudei em uma delas! Idos tempos que não voltarão jamais.


O episcópio, ja fora de uso.
Com o passar do tempo surgiram tecnologias mais portáteis, flexíveis e móveis para a projeção de imagens em anteparos fixos, como o episcópio, o projetor de slides e o retroprojetor, dentre outros.

A figura ao lado mostra um episcópio, para a alegria dos mais saudosistas. Esse aparelho era usado para projetar as páginas de um livro (coisa rara naquele tempo) diretamente em uma tela, bem como fotos ou quaisquer outros objetos opacos com dimensões compatíveis com o aparelho.

E assim, evoluindo sempre, a tecnologia de projeção chegou ao projetor de slides multimídia, também conhecido como Datashow. É dele que vamos tratar nesse artigo, ou, mais especificamente, dos usos pedagógicos que podemos fazer dele.


Usando o datashow na aula
Um datashow apenas projeta imagens em um anteparo, mas tem a vantagem de usar a tecnologia digital.

Com essa tecnologia podemos projetar imagens estáticas ou em movimento e, além disso, podemos sincronizar a projeção da imagem com uma trilha sonora emitida por algum outro aparelho.

Resumindo: tudo aquilo que podemos visualizar em uma tela de um computador pode ser também projetado por um datashow. E isso nos permite uma flexibilidade de uso incrível.

Requisitos de hardware para usar o datashow
Para usar o datashow é preciso, além dele próprio, de uma fonte de imagens digitais. A forma mais eficaz de se obter essa fonte, na maioria das escolas, consiste em ter um computador ligado ao datashow. E, muito embora qualquer computador sirva, inclusive os de modelo desktop (computadores de mesa), é muito conveniente que se use um notebook.


Notebook + som
Além do par notebook+datashow, se você pretende usar uma trilha sonora, será preciso ter um aparelho capaz de amplificar o som do notebook (uma caixa de som amplificada) para que a classe toda possa ouvir.

Há no mercado mini-caixas acústicas muito baratas e suficientemente boas para atender essa necessidade.

Transportar esse kit, datashow+notebook+som, para a sala de aula, não é difícil e, pode (e deve) ser feito pelo próprio professor.

Montar o kit também é fácil e não requer mais do que três minutos. Basta conectar o cabo de vídeo entre o datashow e o notebook, conectar o cabo do som à saída de som do notebook e então conectar os cabos de energia dos dois aparelhos à tomada.

É claro que já existe no mercado minidatashows que cabem na palma da mão e que possuem som e memória de armazenamento para dados. Ou seja, já temos aparelhos que dispensam o notebook e as caixas de som, além de poderem ser ligados ao celular, a um iPad, um tablet, enfim, a qualquer coisa que forneça dados digitais.


Um dos mini Datashows já disponíveis no mercado
No entanto, esses aparelhos ainda são muito caros ou bastante limitados em termos de potência. Talvez em alguns meses já tenhamos aparelhos bem melhores e com mais funcionalidades por preços acessíveis e com melhor qualidade.

Seja lá qual for o kit que você disponha, o foco desse artigo é o que vem a seguir: o uso pedagógico do datashow.

Requisitos “do ambiente” para usar o datashow
1 – definindo o local de projeção das imagens

O local onde o datashow será usado tem sido um fator limitante para seu uso em muitas escolas. Muitas pessoas imaginam que seja preciso ter uma “sala especial”, com telão e sistema de som, além de um local “fixo” para o datashow. Porém, nada disso é necessário.

O telão nem foi incluído nos itens de “hardware” necessários porque pode ser substituído por qualquer parede clara da própria sala de aula, preferencialmente uma parede branca. O melhor ajuste da imagem projetada se obtém aproximando ou afastando o datashow dessa parede e ajustando o foco manualmente no próprio aparelho.

Esse ajuste pode tomar como parâmetros dois fatores: tamanho e qualidade da imagem. Quanto menor o tamanho da imagem, mais brilhante e definida ela é e, quanto maior, mais atenuada e menos nítida ela se parece. Além disso, se a imagem for muito pequena ou muito grande ela poderá não ser suficientemente visível para todos os alunos da classe.

Uma dica que tem funcionado consiste em projetar uma imagem com uma altura igual à altura da área de escrita da lousa (entre 1 m e 1,5 m), ou pouca coisa maior que isso. Alunos que enxergam a lousa enxergarão ainda melhor a imagem projetada.

No entanto, projetar na própria lousa é um problema, pois poucas têm fundo branco. O canto da parede, ao lado da lousa, ou o espaço de uma das paredes laterais, próximo à lousa ou, ainda, a parede do fundo da sala, podem ser boas alternativas.

Em casos mais extremos, quando não há nenhum espaço para projeção nas paredes da sala, ainda resta o recurso de um telão ou de um quadro branco móvel.

2 – definindo a luminosidade

Como a imagem projetada no anteparo (parede, telão, lousa, etc.) concorrerá com a luz de fundo do ambiente, o ideal é deixar o ambiente em situação de penumbra.

Um ambiente muito escuro dispersa os alunos e dificulta a observação do professor, além de dificultar que o aluno possa fazer anotações em seu caderno durante a atividade. Um ambiente claro demais dificultará a visualização das imagens projetadas.

O meio termo é a situação que permite que qualquer aluno enxergue bem o seu caderno, que o professor exergue bem todos os seus alunos e que todos na sala enxerguem bem as imagens projetadas.

Em salas com pouca penumbra procure reduzir o tamanho da imagem projetada para que ela fique mais nítida e brilhante.

3 – definindo as condições acústicas

Se sua atividade requer o uso de sons, procure apontar as caixas acústicas para os cantos da parede oposta onde estão o projetor e as caixas de som. Use caixas amplificadas, ainda que sejam “mini caixas”, e negocie anteriormente com os alunos as condições de silêncio durante a apresentação.

Se sua escola tiver muito ruído de fundo vindo das demais salas, procure manter portas e janelas fechadas durante a apresentação.

Requisitos pedagógicos para usar o datashow
Como qualquer recurso pedagógico “tradicional” que já usamos em nossas aulas e atividades, o uso do datashow envolve objetivos, planejamento, estratégias didáticas e avaliações. Para usá-lo é preciso ter:

Um objetivo pedagógico claro: O que você quer que o aluno aprenda com essa aula? Que habilidades e competências serão trabalhadas?
Uma justificativa didática: Porque o datashow vai possibilitar um melhor aprendizado em relação aos recursos “tradicionais”? Qual é o ganho didático?
Um planejamento do uso: Quanto tempo vai durar a atividade? O que será mostrado, e de que maneira farei isso? Como vou conduzir a atividade?
Uma avaliação da aprendizagem e do uso do recurso: Como vou avaliar os resultados da aprendizagem dos alunos? Como saberei se o uso do datashow foi realmente mais eficiente do que os métodos “tradicionais”?
Os objetivos pedagógicos podem ser os mais variados e geralmente estão relacionados aos “conteúdos” ou, melhor dizendo, às competências e habilidades que serão trabalhadas. Teoricamente todo professor é capaz de ter esses objetivos claros antes de realizar qualquer atividade.

A justificativa didática para o uso do datashow pode não ser “tão óbvia” quanto o objetivo pedagógico, pois escolher o uso do datashow, em detrimento de outros recursos “tradicionais”, envolve um certo conhecimento sobre as novas possibilidades que as TICs nos oferecem.

O planejamento da atividade demanda as mesmas habilidades que o professor já tem para planejar suas aulas “tradicionais” e requer, ainda, que o professor tenha uma boa idéia das facilidades e dificuldades que enfrentará ao usar o datashow (transporte, montagem, desmontagem, etc.), de forma que possa explorar os pontos favoráveis e minimizar os pontos desfavoráveis.

Por fim, a avaliação da aprendizagem também já é uma prática rotineira do professor, mas agora será preciso avaliar também se o uso do datashow promoveu, de fato, uma aprendizagem melhor, ou se não houve nenhum impacto na aprendizagem do aluno em comparação ao que era de se esperar usando os métodos “tradicionais”.

Tudo isso, da forma como foi dito acima, é muito vago e nos ajuda pouco. Para não cairmos na tentação de dizer que “cada professor saberá escolher seu caminho, definir suas prioridades, objetivos, estratégias, etc.”, como tantas vezes ouvimos quando nos falam do uso pedagógico das TICs, vamos explorar algumas possibilidades, a título de exemplo e, depois, veremos algumas sugestões de atividades.

Uso do datashow como ilha de edição de vídeo
A TV, o videocassete (já quase extinto) e o DVD, são recursos que muitos professores já utilizam e, geralmente, estão associados a atividades onde os alunos trabalham com filmes, documentários, ou trechos de vídeos com conteúdos potencialmente interessantes para a aprendizagem de um determinado tema.

Todos esses recursos podem ser substituídos com vantagens pelo datashow, pois além dele permitir a apresentação desses vídeos em uma tela maior do as telas de TV comuns, também é possível ter um controle muito maior sobre a projeção ou a edição das imagens.

Esse controle não deriva diretamente do datashow, mas sim do uso do computador. Com o player do computador é possível parar o filme em qualquer momento e destacar um trecho da imagem, saltar para qualquer outra posição, ampliar e reduzir a imagem, etc.

Além disso, com o computador e algum software de ediçao de imagem ou vídeo, é possível inserir comentários, recortar trechos, fazer montagens, modificar a trilha sonora, e até mesmo criar efeitos especiais.

O datashow não é apenas uma TV de tela gigante, ele é uma ferramenta que, em parceria com o computador, torna-se uma ilha de edição de vídeo, som e imagem, permitindo assim adaptar os vídeos apresentados em função dos objetivos próprios da atividade.

Uso do datashow como projetor de slides
Aqui vale a pena ver, ou rever, o artigo “Uso pedagógico de apresentações de slides digitais“, postado nesse mesmo blog e, que trata de forma mais aprofundada o uso pedagógico das apresentações de slides digitais. Essas apresentações são meios poderosos para apresentar idéias de forma sintética e elegante.

O uso do datashow, e do computador acoplado a ele, permite também que apresentemos galerias de imagens sem ter que inserir essas imagens em slides. Isso nos dá bastante flexibilidade para navegar entre imagens e mesmo para modificá-la-las “just in time” (no momento da aula).

O mesmo vale para pequenos textos (como trechos de poesia), resumos, gráficos e tabelas que temos armazenados no computador ou que podemos baixar da internet. Substituir a apresentação de slides pela apresentação direta desses documentos pode ser vantajoso, em alguns casos, pela maior flexibilidade que teremos para manipulá-los.

No entanto, ao substituir a apresentação de slides pela apresentação direta de imagens e textos, é preciso estabelecer um roteiro bem planejado de apresentação (como se fossem slides mesmo!) e garantir que a visualização das imagens projetadas não seja comprometida pela formatação (tamanho da letra, cores, etc. – veja o artigo sobre as apresentações de slides).

Uso do datashow como ferramenta interativa
As imagens são estáticas, os vídeos são dinâmicos, mas as simulações e o uso de softwares que nos permitem a edição “just in time” nos permitem a interação e a construção colaborativa.

Um texto pode ser construído colaborativamente pela classe enquanto projetado por um datashow. Laboratórios virtuais podem mostrar o andamento de reações químicas e seus parâmetros podem ser ajustados durante a apresentação. Simuladores, animações em flash e softwares interativos podem ser usados de forma colaborativa pela classe toda quando usamos um datashow.

O fato do datashow projetar na tela tudo aquilo que estiver sendo visto na tela do computador nos permite compartilhar o computador do professor com toda a classe. O limite para o uso desse recurso só depende do limite da nossa própria criatividade.

Uso do datashow como internet compartilhada
Um uso muito especial e compartilhado do datashow ocorre quando temos acesso a internet no computador ligado ao datashow. Esse acesso e a possibilidade de compartilhar a tela do computador nos permite “navegar na internet junto com a classe”. Isso é bastante útil quando pensamos no potencial de uso das ferramentas de web 2.0 disponibilizadas na própria internet, como o Google Maps, o Youtube, os museus virtuais e a infinidade de objetos educacionais disponíveis na rede.

Muito melhor do que criticar a falta de habilidade do aluno ao usar a internet para pesquisar, por exemplo, é ter esse recurso em mão para mostrar aos alunos como devem pesquisar e estudar usando os recursos da rede.

Muitas aulas podem ser replanejadas tendo em mente que além dos recursos estáticos do livro didático temos também a disposição a internet e seus múltiplos recursos dinâmicos, a multimídia e os objetos educacionais da web 2.0. Reconstruir o currículo à partir dessa perspectiva pode tornar as aulas muito mais ricas e interessantes, além de possibilitar aos alunos uma melhor compreensão de como a rede pode ser usada para seus estudos.

Uso do datashow pelos alunos
Evidentemente o professor não é, e nem pode ser, o único usuário do datashow na escola. O aluno também é seu usuário na medida em que o professor migrar a forma de apresentação de trabalhos e seminários para essa ferramenta.

Já foi o tempo em que os alunos iam para a frente da sala segurar uma cartolina decorada com recortes de livros e revistas e ficavam lendo tiras de papel com anotações sobre o assunto que estavam apresentando. Com o uso do datashow agora os alunos podem apresentar trabalhos na forma de apresentações multimídia (slides, filmes, músicas, etc.).

Usar o datashow para essas apresentações dos alunos não é importante apenas porque torna os trabalhas melhores (estética e qualitativamente), mas principalmente porque ao longo de suas vidas eles não encontrarão nenhum outro lugar no mundo, além dos muros da própria escola, onde a apresentação de um trabalho, um seminário ou uma exposição de resultados seja feita usando-se cartolinas. O mundo mudou!

Alguns exemplos de uso possível do datashow em situação de aula
Geografia:

O professor de Geografia está trabalhando com mapas e localização em mapas. A ferramenta web 2.0 mais adequada para isso seria o Google Maps, onde ele pode localizar o próprio bairro da escola e mostrá-lo, tanto em fotografias aéreas tiradas por satélite quanto por meio dos mapas de ruas.




Usando o Google Maps no datashow
Uma imagem estática, como a acima, já é uma boa ajuda, mas usando o datashow e um notebook conectado à internet o professor pode explorar diferentes escalas, pode navegar por bairros da cidade, etc. Alternativamente o professor pode usar as imagens de satélite e explorar o relevo, a situação de ocupação do solo, a vegetação e a arborização dos bairros, etc. As possibilidades são muitas.

Entre uma “aula expositiva estática” e uma “aula expositiva dinâmica”, onde o aluno também pode opinar sobre o que deve ser mostrado, por exemplo, há um ganho pedagógico considerável sobre as aprendizagens possíveis.

Nesse exemplo (bem simples) o aluno também compreende que “pode fazer isso em casa”, descobre que esse recurso lhe dá diversas possibilidades de “descobrir o espaço onde vive” e toma conhecimento de uma ferramenta web 2.0. Além da aprendizagem específica da área de geografia, o aluno também aprende que no mundo onde ele vive hoje os mapas já não vêm enrolados em grandes papéis que o professor pendura na lousa.

Física:

Imagine que o professor de Física quer mostrar para seus alunos como é a disposição do campo elétrico criado por um par de cargas elétricas de sinais opostos. Ele pode fazer isso usando o recurso da lousa e giz, desenhando linhas de campo e apelando para a capacidade do aluno poder enxergar no espaço tridimensional aquilo que ele está desenhando no espaço plano da lousa. Mas, com um datashow ele pode fazer melhor.

Usando um applet java que pode ser baixado para o computador, ou mesmo acessando esse applet pela internet, ele pode mostrar como é esse campo elétrico no plano ou no espaço, pode variar parâmetros, usar várias cargas elétricas e até mesmo girar as figuras no espaço, selecionar diferentes planos de visão, etc. É um universo completamente novo e repleto de possibilidades.




Formato das linhas de campo de um campo elétrico gerado por dipolo
Assim como no exemplo anterior, se o professor está usando um recurso disponível na internet, ele pode passar a seus alunos o endereço do recurso para que eles possam acessá-los de suas casas ou da sala de informática da sua escola.

O ganho pedagógico é óbvio, pois o aluno terá muito mais facilidade em visualizar esses campos no espaço. Didaticamente falando, temos agora possibilidades muito maiores de explorar os conceitos e produzir sequências didáticas melhores e, na prática, o professor ganha o tempo que perderia fazendo desenhos na lousa para poder se dedicar mais à discussão do tema com os alunos.

História:

Digamos que o professor de história esteja trabalhando com o período do golpe/revolução de 64. Os livros didáticos trazem imagens sobre esse período e o professor tem um vasto conhecimento sobre o tema. Mas e se ele também tivesse vídeos, com sons e imagens da época? E se quisesse ilustrar a aula mostrando também alguma música da época e sua letra? E se quisesse transportar o aluno para o clima da época mostrando capas de jornais desse período?



Certamente o professor pode fazer tudo isso sem o datashow, mas poderá fazê-lo de forma bem mais simples e rica usando esse recurso. No Youtube ele encontrará diversos vídeos e músicas da época. Sites de jornais e revistas disponibilizam as publicações dessa época. Há sites onde se pode encontrar as letras de músicas, etc., etc. São muitas as possibilidades e elas dependem apenas de como o professor planeja sua aula. Daí a importância do planejamento e da preparação da aula.

Arte:

O professor está trabalhando com o movimento artístico do renascimento. Ele poderá usar o livro didático, onde certamente encontrará algumas obras, e poderá trazer (ou obter em sua escola) algumas pranchas com obras da época. Mas que tal visitar um museu estando na própria sala de aula?

O Google Art Project colocou 17 museus na internet usando sua tecnologia Street View, que permite andar pelas ruas como se estivesse nelas (disponível no Google Maps). Então, que tal levar seus alunos virtualmente para um passeio real no museu? É claro que entre as obras que o professor quer mostrar haverá muitas outras para serem vistas. Isso despertará a curiosidade dos alunos? Acrescentará algum valor extra à atividade? A resposta é um sonoro SIM!




Museu virtual onde o aluno pode "andar pelo museu"
Alguns museus virtuais expõem também suas esculturas em três dimensões. Em outros você pode encontrar imagens com boa resolução, onde se pode fazer ampliações na tela que permitem visualizar os detalhes das pinceladas do artista.

É claro que os alunos podem visitar sozinhos os museus virtuais se o professor lhes fornecer alguns links da internet e se eles tiverem acesso aos computadores e à internet em casa ou na escola, mas uma “visita orientada” pelo próprio professor pode ser um excelente recurso para introduzir o aluno no mundo da arte e despertar sua sensibilidade para a apreciação das obras. Isso é possível se o professor fizer essa “primeira visita orientada” usando um datashow e um notebook conectado à internet.

E as outras disciplinas?

Acho que já está bastante claro, pelos exemplos anteriores, que as possibilidades são imensas e que dependem de como o professor planejará suas aulas, do conhecimento que ele tiver sobre os recursos disponíveis na internet e na escola e, finalmente, da sua capacidade de gerir o currículo de um ponto de vista mais autônomo, onde ele, professor, passa a ser o ator principal no planejamento de suas aulas, ao invés de deixar isso por conta apenas dos livros didáticos disponíveis.

Esse artigo já está grande demais e vou pedir escusas por não incluir exemplos de outras disciplinas, mas se o leitor quiser colocá-los em comentários para esse post, todas as sugestões de uso do datashow em aula serão bem vindas.

Além de usar também é preciso cuidar
O datashow ainda é um aparelho frágil e caro e, por isso mesmo, é preciso cuidar bem dele. Aqui vão algumas sugestões para evitar “acidentes” com o datashow e para prolongar seu tempo de vida.

Transporte e armazenamento: transporte com cuidado e sempre dentro da bolsa onde ele é guardado. Evite pedir que os alunos transportem o datashow, pois eles podem não ter lido esse artigo e podem não saber que cuidados tomar. Guarde em lugar seco e arejado e nunca coloque outros objetos sobre o datashow. Guarde sempre desmontado e mantenha seus cabos (de vídeo e de energia) guardados na mesma bolsa onde guarda o aparelho, no local apropriado dela.
Ligamento e desligamento: Ao ligar o aparelho pode ocorrer de ele demorar para começar a funcionar. Não tenha pressa e lembre-se de que não adianta “bater nele”. Ao desligar faça-o pelo aparelho e aguarde que ele mesmo se desligue antes de retirar o cabo de força da tomada (os aparelhos “se resfriam” antes de se desligarem).
Manipule com cuidado: o datashow é frágil e tem componentes que podem se danificar devido a choques. Evite trepidações, batidas e chacoalhões. Obviamente o datashow não gosta de tomar banho, fica irritado com a poeira do giz e não quer ser derrubado. Lembre-se: cuidado, frágil!
Monte em local adequado: Ao montá-lo sobre uma mesa ou carteira, certifique-se de ninguém vai passar por alí e “tropeçar” na mesa ou nos cabos de energia. Muitas quebras de datashow ocorrem por essa razão. É sempre bom explicar isso para os alunos e “isolar” a área próxima ao local de montagem do aparelho.
Aumente a vida útil da lâmpada: a parte mais cara do datashow (custa quase o preço dele próprio) é sua lâmpada. Ela tem uma vida útil limitada e um dia vai queimar-se naturalmente, mas você pode prolongar o tempo de vida dessa lâmpada se evitar batidas no aparelho, não deixar o datashow ligado enquanto não o estiver de fato utilizando e, sempre que for fazer uma pausa na apresentação, colocá-lo no modo de “tela branca” (os aparelhos têm uma opção de “não projetar nada” para economizar o uso da lâmpada quando necessário). Além disso, há regulagens “econômicas” no próprio aparelho.
Conclusões e reflexões sobre o uso do datashow
O uso do datashow em sala de aula possibilita uma abordagem inovadora do currículo, permite a inserção de ferramentas colaborativas nas práticas pedagógicas, amplia o universo de informações que o professor leva para a sala de aula, torna mais simples determinadas atividades expositivas em que o professor precisa se empenhar muito na lousa, liberta o professor da tirania do livro didático, possibilita aos alunos aprendizagens diretamente ligadas ao mundo digital moderno onde ele vive e torna as aulas mais interessantes, dinâmicas e ricas em possibilidades.

Em contrapartida, o professor é muito mais exigido no campo de suas competências como educador, precisa dedicar um tempo extra à pesquisa de recursos na internet, tem que fazer planejamentos de aula “de fato” (e não apenas “pro-forma”, como muitas vezes ocorre) e, claro, tem que dispor dos recursos necessários em sua escola. Além disso, como o uso da tecnologia digital ainda está bastante sujeito a interpéries diversas, é sempre preciso ter um “plano B” que permita o desenvolvimento da aula quando o datashow não estiver disponível.

Do ponto de vista da gestão e das políticas de governo, caberia salientar que o perfil do professor que utiliza as TICs e o datashow em sala de aula requer uma visão diferente do que se entende comumente por “carga horária”, pois preparar boas aulas ao invés de apenas seguir a receita dos livros didáticos requer um tempo de trabalho fora da sala de aula maior do que o tempo necessário para apenas “preparar-se para usar o livro didático”. Esse tempo extra não é esporádico e não diz respeito as “formações continuadas”, ele é um “tempo novo”, contínuo e necessário que faz parte desse novo paradigma de escola com currículos e práticas baseadas na web e nas TICs.

HISTÓRIA DO TSURU

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sexta-feira, 1 de julho de 2011

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Saiu a programação oficial do Festival de Inverno de Bonito 2011.
Confira abaixo o que vai acontecer de melhor
 entre os dias 27 e 30 de julho:

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Show nacionais
  • Dia 27 – Almir Sater e Erasmo Carlos
  • Dia 28 – Ney Matogrosso e Marcelo Camelo
  • Dia 29 – Falcão e os Loucomotivos
  • Dia 30 – Mart`nália e Jota Quest
Músicos do Mato Grosso do Sul
  • Giane Torres
  • Alicea
  • Sarravalhuo
  • Jonavo & Barulho Zen
  • Zé Pretim
  • Leo Verão
  • Muchileiros
  • Marina Dalla
Artistas de Bonito
  • Jaílson Júnior e Banda
    Kalu e Banda
Artes Cênicas
  • Cia Mercado Cênico (MS): Espetáculo Incontornáveis
  • Cia Circo do Mato (MS): Espetáculo Encruzilhada
  • Grupo Buraco D`oráculo (SP): Stand Up Comedy – Espetáculo Os Babacos
  • Cia Buniô, Fico Lô (SP): Espetáculo: Sério, meio sério e nada sério
  • Monólogo com João Signorelli (SP): Espetáculo Gandhi, um líder servidor
Dança
  • Grupo Dançaurbana (MS) – Espetáculo Plagium
  • Grupo Funk-se (MS) – Espetáculo Jeans
Cinema
  • Mostra de Filmes Brasileiros – cineastas convidados
  • Anima Mundi
Artesanato
  • Expositores de Mato Grosso do Sul e convidados nacionais 
  • em vários segmentos como couro, fibras, decoração, entre outros
Artes Plásticas
  • Galeria Bonito – Artistas convidados: Lenice Rocha, Alessandra Mastrogiovanni, Buga e Paulo Rigotti
  • Galeria do Festival – Exposição Fotográfica com Intervenção “Flutuação”…a palavra tem uma leitura sustentável e o passeio são as flutuações da cidade de Bonito – Fotógrafa Sheila Oliveira (SP)
  • Exposição Interativa (live painting) Pop – Art Mural da Liberdade – Artista Guto Naveira (MS)
Pavilhão das Artes
  • Exposição e venda de artesanato, livraria, estandes institucionais, entre outros
Literatura
  • Lançamento do livro: A Literatura Sul-Mato-Grossense – Autoras: Maria da Glória Sá Rosa e Albana Xavier Nogueira
  • Conversas com Rubem Alves: As cores do Crepúsculo – A Estética do Envelhecer
  • Palestra com Cláudio Willer (SP): A Natureza e alguns poetas românticos, modernos e contemporâneos
E mais: Sarau Lítero Musical: Chama Poética – Os Quatro Elementos e 2º Encontro Estadual do Geopark Bodoquena Pantanal.